Gestão
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16 de mai. de 2024
Escrito por:
Roberto Alves
Relatório ABAD/NielsenIQ para atacados e distribuidores 2024
Relatório ABAD/NielsenIQ para atacados e distribuidores 2024


No dia 14/05/2024 foi divulgado o estudo do Ranking ABAD/NielsenIQ, conduzido desde 1994. Este relatório oferece uma visão detalhada do setor, fornecendo dados cruciais para os planos estratégicos e investimentos das empresas atacadistas, distribuidoras e da indústria.
A pesquisa para compor o ranking é baseada em dados fornecidos voluntariamente pelas empresas associadas à ABAD e suas filiadas estaduais. Esses dados são, posteriormente, analisados pela consultoria Nielsen em colaboração com a Fundação Instituto de Administração (FIA).
No relatório de 2024, conduzida por Domenico Filho, Flávia de Laurentis e Letícia Duque, oferece uma visão abrangente do setor atacadista e distribuidor no Brasil com base nos dados coletados em 2023. A análise abrange desde o cenário macroeconômico até as tendências de consumo e as expectativas para o futuro.
Leia também: Zydon e Sankhya participam da ABAD 2023: Conectando o futuro do Setor Atacadista e Distribuidor.
Cenário macroeconômico
Avanços e desafios
O Brasil registrou um crescimento de 2,9% no PIB em 2023, impulsionado principalmente pela agropecuária. Esse crescimento foi acompanhado por uma queda na taxa de desemprego para 7,4%, o menor nível desde 2015. A inflação ficou dentro da meta do Banco Central, atingindo 4,6% no Brasil e 5% em São Paulo. No entanto, para 2024, o crescimento esperado é mais modesto, de 1,6%, devido à desaceleração dos gastos públicos e da expansão agropecuária.
Indicadores econômicos
Taxa de Desemprego: 7,4% (2023)
Inflação: 4,6% no Brasil, 5% em São Paulo (2023)
Selic: 10,50% ao ano, elevando o custo do crédito e impactando os 71 milhões de brasileiros inadimplentes.
Índice de Confiança do Consumidor (ICC)
O ICC atingiu o menor nível desde maio de 2023, chegando a 89,7 pontos em fevereiro. Esse resultado reflete a piora das perspectivas e o aumento das incertezas quanto ao futuro da economia.
Comportamento do consumidor
Os consumidores brasileiros mostraram-se mais cautelosos em comparação com a média global. As principais estratégias adotadas para reduzir despesas incluem:
Buscar preços mais baixos: 91% no Brasil (média global: 89%), afinal, apenas 14% dos brasileiros desconfiam da qualidade de produtos mais baratos (16% na média global)
Trocar de produto ou marca: 77% no Brasil (média global: 74%), sendo que 19% dos brasileiros se consideram leais a suas marcas preferidas (21% na média global)
Monitorar gastos totais: 74% no Brasil (média global: 72%). Ainda nessa linha, 53% dos brasileiros preparam lista de compras antes de ir à loja (46% na média global)
Trocar de loja: 62% no Brasil (média global: 65%), 42% dos brasileiros consideram a disponibilidade de ofertas um fator determinante na escolha do local de compra (33% na média global)
Priorizar o básico: 48% no Brasil (média global: 43%), sendo que 68% dos brasileiros declaram comprar apenas o que vão consumir para evitar desperdício (56% na média global)
Tamanho do mercado e participação
Setor supermercadista e atacarejo
O mercado de consumo de bens de alto giro no Brasil, especialmente no segmento de atacarejo, apresentou crescimento significativo. O atacarejo movimentou R$ 234,2 bilhões em 2023, um aumento de 15% em relação aos R$ 203,7 bilhões registrados em 2022.
Evolução do setor atacadista
O setor atacadista manteve sua participação em 2023, atendendo metade do consumo nacional. O faturamento total dos respondentes foi de R$ 258 bilhões, 11,5% a mais que no ano anterior. Outros dados importantes incluem:
Número de pontos de vendas atendidos: 1.161.810 em 2023, contra 1.143.530 em 2022.
Área de armazém (Seco + Frigorífico): 6.798.910 m², um aumento de 32,8%.
Número de funcionários administrativos (excluindo Vendedores CLT): 246.092, um aumento de 23%.
Número de vendedores diretos (CLT): 27.356, aumento de 5,3%
Representantes comerciais autônomos : 37.042 RCA's, aumento de 5,1%
Frota própria: 19.866 veículos, uma redução de 8,8%.
Frota terceirizada: 25.222 veículos, um aumento de 3,3%.
Distribuição do faturamento
Em 2023, metade do faturamento do setor foi concentrado em apenas 13 atacadistas, com o Atacadão dominando mais de 30% desse total. Quando excluído o maior player, 39 atacadistas responderam por 50% do faturamento. Este dado sublinha a concentração do mercado em grandes players, enquanto a análise por quartil mostrou que o terceiro quartil obteve o maior crescimento em comparação a 2022, refletindo um dinamismo e potencial de crescimento significativo entre os atacadistas de médio porte.
Principais empresas e faturamento

Fonte: Ranking ABAD 2024 (Dados 2023)
O ranking de 2024 destaca as principais empresas do setor, com o Grupo Martins liderando com um faturamento de R$ 6,71 bilhões. A análise por estado mostra uma dispersão significativa dos principais players, com destaque para empresas como Tambasa Atacadistas e Delly's Food Service, que registraram faturamentos superiores a R$ 5 bilhões. Este detalhamento regional sublinha a importância das operações locais e a contribuição significativa de grandes atacadistas para o faturamento total do setor.
Dinâmica regional e modelos de operação
Os dados mostram que a atuação dos atacadistas é fortemente regionalizada, com a maioria concentrando suas operações em estados específicos. Apenas 2% dos atacadistas operam em todos os estados, enquanto 57% atuam em apenas um estado, representando 21,1% das vendas totais.
Categorias de produto e faturamento
Os alimentos continuam sendo a categoria mais relevante, contribuindo significativamente para o faturamento dos atacadistas. A diversificação de produtos, incluindo bebidas, higiene e beleza, limpeza e bazar, também desempenha um papel crucial na estratégia de mercado dessas empresas. Essa diversificação permite que os atacadistas atendam a uma ampla gama de necessidades dos consumidores, fortalecendo sua posição no mercado e impulsionando o crescimento.
Dinâmica dos canais de vendas
Canais de venda

Fonte: Ranking ABAD 2024 (Dados 2023)
Os dados apresentados nos slides destacam a importância dos diferentes canais de vendas utilizados pelo setor atacadista e distribuidor no Brasil. O gráfico mostra que os canais de vendas mais significativos são os representantes comerciais e os vendedores CLT, que juntos representam uma grande parte do faturamento total. Especificamente, os representantes comerciais são responsáveis por R$ 69,6 bilhões em faturamento, crescendo 8,5% em relação ao ano anterior, evidenciando sua relevância na expansão de mercado e na geração de receita. Já os vendedores CLT contribuem com R$ 55,6 bilhões, também desempenhando um papel crucial na força comercial.
Outros canais, como lojas físicas, televendas e ecommerce b2b, também têm participação importante, com R$ 96,8 bilhões, R$ 12,6 bilhões e R$ 17 bilhões, respectivamente. O ecommerce b2b, em particular, destaca-se como um canal de vendas em crescimento, refletindo uma tendência cada vez mais forte de digitalização e compras online no setor. Esse canal, apesar de representar 7% do faturamento total, está ganhando tração e se tornando cada vez mais relevante à medida que os consumidores e empresas adotam tecnologias digitais para suas transações comerciais. Essa tendência de crescimento do ecommerce é devido a mudança comportamental que estamos passando. À título de comparação, no Japão, mais de 40% das vendas do setor são feitas através de um ecommerce b2b.
Leia também: 6 tecnologias que estão evoluindo a prospecção de clientes B2B para representantes comerciais
Distribuição e vendas
Os distribuidores com entrega se destacaram, representando 45,6% do faturamento, enquanto os atacados generalistas com entrega contribuíram com 36,1%. A maior parte das vendas veio das regiões Sudeste e Nordeste, com o Sudeste liderando em faturamento e o Nordeste impulsionando o crescimento no cenário de entrega.
Modelos de operação
Os distribuidores com entrega cresceram em dois dígitos, destacando-se como o modelo de operação mais lucrativo. Atacados generalistas e autosserviços também tiveram participação significativa, embora sem vínculo de exclusividade com as indústrias.
Participação em faturamento por região de atuação
Sudeste: Reportou maior faturamento e concentração via formato generalista AS.
Nordeste: Protagonizou o maior impulso para o crescimento no cenário de entrega.
Expectativas para 2024
Investimentos e crescimento
As expectativas para 2024 são otimistas, com os respondentes demonstrando confiança na estabilidade e continuidade do crescimento observado em 2023. A maior parte dos investimentos está direcionada para sistemas de informação, indicando uma tendência crescente de digitalização e aprimoramento das operações logísticas, comerciais e de gestão. A expectativa é de que essa modernização tecnológica aumente a eficiência operacional e melhore a competitividade no mercado.
Uma forte tendência do setor é a digitalização da relação comercial entre representante comerciais e clientes através de plataformas de comércio digital.
Previsões econômicas
PIB: Crescimento esperado de 1,6%.
Inflação: Mantida dentro da meta.
Selic: Mantida alta, impactando o crédito e a inadimplência.
Conclusão
O relatório NielsenIQ 2024 destaca o crescimento robusto do setor atacadista e distribuidor no Brasil em 2023, apesar dos desafios econômicos. A análise detalhada dos dados mostra um setor dinâmico, com consumidores cada vez mais conscientes e distribuidores adaptando-se às necessidades do mercado. As expectativas para 2024 são de continuidade no crescimento, com investimentos estratégicos em tecnologia e expansão regional.
No dia 14/05/2024 foi divulgado o estudo do Ranking ABAD/NielsenIQ, conduzido desde 1994. Este relatório oferece uma visão detalhada do setor, fornecendo dados cruciais para os planos estratégicos e investimentos das empresas atacadistas, distribuidoras e da indústria.
A pesquisa para compor o ranking é baseada em dados fornecidos voluntariamente pelas empresas associadas à ABAD e suas filiadas estaduais. Esses dados são, posteriormente, analisados pela consultoria Nielsen em colaboração com a Fundação Instituto de Administração (FIA).
No relatório de 2024, conduzida por Domenico Filho, Flávia de Laurentis e Letícia Duque, oferece uma visão abrangente do setor atacadista e distribuidor no Brasil com base nos dados coletados em 2023. A análise abrange desde o cenário macroeconômico até as tendências de consumo e as expectativas para o futuro.
Leia também: Zydon e Sankhya participam da ABAD 2023: Conectando o futuro do Setor Atacadista e Distribuidor.
Cenário macroeconômico
Avanços e desafios
O Brasil registrou um crescimento de 2,9% no PIB em 2023, impulsionado principalmente pela agropecuária. Esse crescimento foi acompanhado por uma queda na taxa de desemprego para 7,4%, o menor nível desde 2015. A inflação ficou dentro da meta do Banco Central, atingindo 4,6% no Brasil e 5% em São Paulo. No entanto, para 2024, o crescimento esperado é mais modesto, de 1,6%, devido à desaceleração dos gastos públicos e da expansão agropecuária.
Indicadores econômicos
Taxa de Desemprego: 7,4% (2023)
Inflação: 4,6% no Brasil, 5% em São Paulo (2023)
Selic: 10,50% ao ano, elevando o custo do crédito e impactando os 71 milhões de brasileiros inadimplentes.
Índice de Confiança do Consumidor (ICC)
O ICC atingiu o menor nível desde maio de 2023, chegando a 89,7 pontos em fevereiro. Esse resultado reflete a piora das perspectivas e o aumento das incertezas quanto ao futuro da economia.
Comportamento do consumidor
Os consumidores brasileiros mostraram-se mais cautelosos em comparação com a média global. As principais estratégias adotadas para reduzir despesas incluem:
Buscar preços mais baixos: 91% no Brasil (média global: 89%), afinal, apenas 14% dos brasileiros desconfiam da qualidade de produtos mais baratos (16% na média global)
Trocar de produto ou marca: 77% no Brasil (média global: 74%), sendo que 19% dos brasileiros se consideram leais a suas marcas preferidas (21% na média global)
Monitorar gastos totais: 74% no Brasil (média global: 72%). Ainda nessa linha, 53% dos brasileiros preparam lista de compras antes de ir à loja (46% na média global)
Trocar de loja: 62% no Brasil (média global: 65%), 42% dos brasileiros consideram a disponibilidade de ofertas um fator determinante na escolha do local de compra (33% na média global)
Priorizar o básico: 48% no Brasil (média global: 43%), sendo que 68% dos brasileiros declaram comprar apenas o que vão consumir para evitar desperdício (56% na média global)
Tamanho do mercado e participação
Setor supermercadista e atacarejo
O mercado de consumo de bens de alto giro no Brasil, especialmente no segmento de atacarejo, apresentou crescimento significativo. O atacarejo movimentou R$ 234,2 bilhões em 2023, um aumento de 15% em relação aos R$ 203,7 bilhões registrados em 2022.
Evolução do setor atacadista
O setor atacadista manteve sua participação em 2023, atendendo metade do consumo nacional. O faturamento total dos respondentes foi de R$ 258 bilhões, 11,5% a mais que no ano anterior. Outros dados importantes incluem:
Número de pontos de vendas atendidos: 1.161.810 em 2023, contra 1.143.530 em 2022.
Área de armazém (Seco + Frigorífico): 6.798.910 m², um aumento de 32,8%.
Número de funcionários administrativos (excluindo Vendedores CLT): 246.092, um aumento de 23%.
Número de vendedores diretos (CLT): 27.356, aumento de 5,3%
Representantes comerciais autônomos : 37.042 RCA's, aumento de 5,1%
Frota própria: 19.866 veículos, uma redução de 8,8%.
Frota terceirizada: 25.222 veículos, um aumento de 3,3%.
Distribuição do faturamento
Em 2023, metade do faturamento do setor foi concentrado em apenas 13 atacadistas, com o Atacadão dominando mais de 30% desse total. Quando excluído o maior player, 39 atacadistas responderam por 50% do faturamento. Este dado sublinha a concentração do mercado em grandes players, enquanto a análise por quartil mostrou que o terceiro quartil obteve o maior crescimento em comparação a 2022, refletindo um dinamismo e potencial de crescimento significativo entre os atacadistas de médio porte.
Principais empresas e faturamento

Fonte: Ranking ABAD 2024 (Dados 2023)
O ranking de 2024 destaca as principais empresas do setor, com o Grupo Martins liderando com um faturamento de R$ 6,71 bilhões. A análise por estado mostra uma dispersão significativa dos principais players, com destaque para empresas como Tambasa Atacadistas e Delly's Food Service, que registraram faturamentos superiores a R$ 5 bilhões. Este detalhamento regional sublinha a importância das operações locais e a contribuição significativa de grandes atacadistas para o faturamento total do setor.
Dinâmica regional e modelos de operação
Os dados mostram que a atuação dos atacadistas é fortemente regionalizada, com a maioria concentrando suas operações em estados específicos. Apenas 2% dos atacadistas operam em todos os estados, enquanto 57% atuam em apenas um estado, representando 21,1% das vendas totais.
Categorias de produto e faturamento
Os alimentos continuam sendo a categoria mais relevante, contribuindo significativamente para o faturamento dos atacadistas. A diversificação de produtos, incluindo bebidas, higiene e beleza, limpeza e bazar, também desempenha um papel crucial na estratégia de mercado dessas empresas. Essa diversificação permite que os atacadistas atendam a uma ampla gama de necessidades dos consumidores, fortalecendo sua posição no mercado e impulsionando o crescimento.
Dinâmica dos canais de vendas
Canais de venda

Fonte: Ranking ABAD 2024 (Dados 2023)
Os dados apresentados nos slides destacam a importância dos diferentes canais de vendas utilizados pelo setor atacadista e distribuidor no Brasil. O gráfico mostra que os canais de vendas mais significativos são os representantes comerciais e os vendedores CLT, que juntos representam uma grande parte do faturamento total. Especificamente, os representantes comerciais são responsáveis por R$ 69,6 bilhões em faturamento, crescendo 8,5% em relação ao ano anterior, evidenciando sua relevância na expansão de mercado e na geração de receita. Já os vendedores CLT contribuem com R$ 55,6 bilhões, também desempenhando um papel crucial na força comercial.
Outros canais, como lojas físicas, televendas e ecommerce b2b, também têm participação importante, com R$ 96,8 bilhões, R$ 12,6 bilhões e R$ 17 bilhões, respectivamente. O ecommerce b2b, em particular, destaca-se como um canal de vendas em crescimento, refletindo uma tendência cada vez mais forte de digitalização e compras online no setor. Esse canal, apesar de representar 7% do faturamento total, está ganhando tração e se tornando cada vez mais relevante à medida que os consumidores e empresas adotam tecnologias digitais para suas transações comerciais. Essa tendência de crescimento do ecommerce é devido a mudança comportamental que estamos passando. À título de comparação, no Japão, mais de 40% das vendas do setor são feitas através de um ecommerce b2b.
Leia também: 6 tecnologias que estão evoluindo a prospecção de clientes B2B para representantes comerciais
Distribuição e vendas
Os distribuidores com entrega se destacaram, representando 45,6% do faturamento, enquanto os atacados generalistas com entrega contribuíram com 36,1%. A maior parte das vendas veio das regiões Sudeste e Nordeste, com o Sudeste liderando em faturamento e o Nordeste impulsionando o crescimento no cenário de entrega.
Modelos de operação
Os distribuidores com entrega cresceram em dois dígitos, destacando-se como o modelo de operação mais lucrativo. Atacados generalistas e autosserviços também tiveram participação significativa, embora sem vínculo de exclusividade com as indústrias.
Participação em faturamento por região de atuação
Sudeste: Reportou maior faturamento e concentração via formato generalista AS.
Nordeste: Protagonizou o maior impulso para o crescimento no cenário de entrega.
Expectativas para 2024
Investimentos e crescimento
As expectativas para 2024 são otimistas, com os respondentes demonstrando confiança na estabilidade e continuidade do crescimento observado em 2023. A maior parte dos investimentos está direcionada para sistemas de informação, indicando uma tendência crescente de digitalização e aprimoramento das operações logísticas, comerciais e de gestão. A expectativa é de que essa modernização tecnológica aumente a eficiência operacional e melhore a competitividade no mercado.
Uma forte tendência do setor é a digitalização da relação comercial entre representante comerciais e clientes através de plataformas de comércio digital.
Previsões econômicas
PIB: Crescimento esperado de 1,6%.
Inflação: Mantida dentro da meta.
Selic: Mantida alta, impactando o crédito e a inadimplência.
Conclusão
O relatório NielsenIQ 2024 destaca o crescimento robusto do setor atacadista e distribuidor no Brasil em 2023, apesar dos desafios econômicos. A análise detalhada dos dados mostra um setor dinâmico, com consumidores cada vez mais conscientes e distribuidores adaptando-se às necessidades do mercado. As expectativas para 2024 são de continuidade no crescimento, com investimentos estratégicos em tecnologia e expansão regional.
Escrito por:
Roberto Alves